O convívio com animais ameniza os níveis de estresse e depressão das pessoas. Possivelmente esse seja um dos pontos favoráveis do trabalho remoto. Entre os apaixonados por pets, estão os ‘Global Workers’, ou trabalhadores globais, que mesmo durante o expediente conseguem interagir com seus ‘bichinhos’, pois são profissionais que trabalham à distância para empresas estrangeiras.
De acordo com a pesquisa ‘Global Workers 2023 – Panorama sobre os profissionais brasileiros que trabalham para o exterior’, da Husky, fintech brasileira que facilita transferências internacionais, principalmente, para global workers e criadores de conteúdo, 60,3% dos Global Workers têm pets.
Dentro do recorte ‘pais de pets’, o levantamento também aponta: 33,7% são tutores de cachorros, 17,7% de gatos, 6,4% de gatos e cachorros e 2,3% de outros animais. “Além do conforto de estarem trabalhando de casa, esses profissionais podem curtir mais horas perto dos pets, cuidando deles e aproveitando a companhia, o que acaba impactando positivamente até no resultado do trabalho, pois ficam menos estressados com os animais ao lado”, comenta Tiago Santos, CEO da Husky.
O estudo aponta que o perfil dos profissionais global workers e ‘pais de pets’ é na maioria das vezes homem, de aproximadamente 30 anos, que vive com o parceiro ou parceira e seus pets em uma cidade da região Sudeste do Brasil, formado em um curso de Exatas, como Ciência da Computação.
Sobre a Husky
Fundada em 2016, a Husky é uma startup adquirida em 2022 pela Nomad e que foi vencedora do Start-Up Chile 2017 e do Parallel 18 no ano seguinte, em Porto Rico. Remota desde o primeiro dia, a fintech já movimentou mais de R$ 4 bilhões desde sua fundação e tem o melhor custo-benefício do mercado para transferências internacionais sem burocracia. Empresas estrangeiras confiam na Husky para pagar seus funcionários no Brasil, e os usuários preferem a Husky por ser a melhor e mais rápida solução para receber do exterior. Mais informações em husky.io.